Emoções controladas pelo espírito.
Com tudo isso, não estamos desvalorizando as emoções humanas, mas apenas colocando-as nos seus devidos lugares. Vivendo pela fé, o Espírito Santo age em nosso espírito, que muitas vezes alcança nossa alma produzindo emoções. Um dos aspectos do fruto do espírito é a alegria (Gal.5.22). Esta não depende de estímulos externos, mas vem de dentro para fora, até mesmo em meio às tribulações.
Os sentimentos não podem ser ignorados, mas não podemos ser controlados por eles. Assim como os sentidos físicos, as emoções são importantes na experiência espiritual, mas não são determinantes. Quem vive movido por sentimentos será uma pessoa instável e sempre desconfiada em relação às coisas de Deus.
Nossa filiação divina, o perdão dos nossos pecados, a certeza de vida eterna e a posse dos nossos direitos espirituais não dependem daquilo que sentimos, mas da palavra de Deus, que é fiel e não pode mentir. Devemos encarar tudo isso como fatos espirituais consumados.
Nosso compromisso e fidelidade ao Senhor também não podem depender de sentimentos. Não seremos movidos pelo entusiasmo nem detidos pelo desânimo. Estamos determinados a continuar nosso trabalho até o fim. Emoções negativas podem ser ameaçadoras, mas iremos apresentá-las ao Senhor em oração para que ele as controle pelo seu Espírito.
Vivendo pela fé seremos firmes. “Os que confiam no Senhor são como os montes de Sião, que não se abalam, mas permanecem para sempre” (Salmo 125.1).
Os sentimentos não podem ser ignorados, mas não podemos ser controlados por eles. Assim como os sentidos físicos, as emoções são importantes na experiência espiritual, mas não são determinantes. Quem vive movido por sentimentos será uma pessoa instável e sempre desconfiada em relação às coisas de Deus.
Nossa filiação divina, o perdão dos nossos pecados, a certeza de vida eterna e a posse dos nossos direitos espirituais não dependem daquilo que sentimos, mas da palavra de Deus, que é fiel e não pode mentir. Devemos encarar tudo isso como fatos espirituais consumados.
Nosso compromisso e fidelidade ao Senhor também não podem depender de sentimentos. Não seremos movidos pelo entusiasmo nem detidos pelo desânimo. Estamos determinados a continuar nosso trabalho até o fim. Emoções negativas podem ser ameaçadoras, mas iremos apresentá-las ao Senhor em oração para que ele as controle pelo seu Espírito.
Vivendo pela fé seremos firmes. “Os que confiam no Senhor são como os montes de Sião, que não se abalam, mas permanecem para sempre” (Salmo 125.1).
Autor: Prof. Anísio Renato de Andrade
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